sábado, 27 de agosto de 2011

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Conheça os candidatos à presidência do CREA SP 2011

As eleições para a presidência do CREA SP acontecem no dia 8 de novembro e o Movimento Recriar o CREA SP acredita que informação é o primeiro passo para o voto consciente.

Conheça o Currículo dos 8 candidatos que estarão concorrendo:

● Jomázio de Avelar – São Paulo/SP

● Paulo M de Oliveira – São Paulo/SP

● Amaury Hernandes – São José do Rio Preto/SP

● Pedro S Katayama – Piracicaba/SP

● Francisco Yutaka Kurimori – Lins/SP

● Wilson W. Vieira – São Bernardo do Campo/SP

● Maurício T. Nosé – São Paulo/SP

● Carlos Sakai – Ourinhos/SP

Informe-se, compare e comece a formar a sua opinião!

Os currículos apresentados são cópias fiéis de documentação de acesso público apresentadas pelos candidatos no ato de entrega do Requerimento de Pedido de Registro de Candidatura.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

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Engenharia com planejamento


"Brasil está sendo visto com olhos benevolentes dos que estão mergulhados no rescaldo da crise financeira de 2008. Aquela crise de natureza estritamente financeira, pois de negócios financeiros, foi a crise dos ricos. No Brasil, meia dúzia de ricos foram afetados..."


Este é o início do artigo publicado pelo Coordenador do Movimento Recriar o CREA SP, engenheiro Jomázio Avelar, no site AECweb, o Portal da Arquitetura, Engenharia e Construção.


Para ler o artigo completo direto no portal AECweb, clique aqui.





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Abertura do ENIC – Encontro Nacional da Indústria da Construção


A 83a edição do ENIC - “Nova era da construção: cidadania e qualidade de vida”, contou em sua solenidade de abertura com a presença da presidente Dilma Rousseff, de Geraldo Alckmin, de Gilberto Kassab. Promovida pela CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção e seu presidente Paulo Safady Simão e realizada pelo SindusCon-SP, a abertura do evento teve as presenças do ministro de Desenvolvimento, Fernando Pimentel e Carolina Cerqueira, ministra da Comunicação Social, de Jorge Hereda, Presidente da Caixa Econômica Federal e Sérgio Tiaki Watanabe, presidente do SindusCon-SP - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo.



Jomázio de Avelar, do Movimento Recriar o CREA-SP e 
Paulo Safady Simão,  presidente da CBIC
As autoridades presentes comemoraram e parabenizaram a todos – sociedade, empresários, entidades de classe, poder público – o crescimento da construção civil, e a conquista e aumento do crédito imobiliário à grande parcela da população, inclusive de baixa renda. Tal ponto foi enfatizado pela presidente como conquista do país: apesar da crise de 2008 e a consequente incerteza do cenário econômico mundial, todos setores ousaram. 


Foi consenso nos discursos o bom momento da indústria e da construção civil no Brasil. Quanto à nova crise econômica – lembrando a grave situação norte-americana e de alguns países europeus, como Grécia, Itália e Espanha -, Dilma salientou que o país não está imune às possíveis repercussões, porém, mais do que nunca está preparado para enfrentá-la. De acordo com a presidente, uma crise representa oportunidade de superação e desenvolvimento.


São Paulo, 10 de Agosto de 2011.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

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Veja aqui a entrevista sobre o Recriar o CREA SP realizada ao vivo na internet.

Confira a entrevista apresentada ao vivo na internet sobre o Recriar o CREA SP.

Você vai conhecer mais sobre o Movimento  e tomar conhecimento sobre os principais problemas e desafios que os profissionais de engenharia, arquitetura e agronomia enfrentam hoje no país.

A entrevista foi dividida em 3 partes. Vale a pena ver!







sexta-feira, 12 de agosto de 2011

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Confraternização do movimento Recriar o CREA-SP

É amanhã, participem da primeira confraternização do movimento Recriar o CREA-SP, sábado, às 12h30

Restaurante Boi na Brasa

Rua Marquês de Itu, 188 – Vila Buarque
(próximo ao Metrô República)
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Escolha do local de votação para as eleições do CREA SP 2011



Você sabia que apenas 3,5% dos eleitores aptos votaram nas últimas eleições para o CREA SP? Seu voto pode fazer muita diferença.

Escolha o local mais conveniente para você votar até domingo, dia 14 de agosto.

Acesse agora mesmo o site do CREA SP

(Ou digite no seu navegador: www.creasp.org.br/eleicoes2011)

Siga as instruções da tela.
Você precisará ter seu nº do CREA SP em mãos e estar cadastrado no site. Fazer o cadastro é simples e rápido.

Lembre-se: você tem até domingo, dia 14/08, para escolher o local de votação da sua preferência!

As eleições para o CREA serão realizadas no começo de novembro.

Contamos com você!


Movimento Recriar o CREA SP

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

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Confraternização do Movimento Recriar o CREA SP


Amigos, 

Convidamos todos a participar do primeiro almoço de confraternização do Movimento Recriar o CREA-SP. Uma excelente oportunidade para nos conhecermos melhor e consolidarmos ainda mais o movimento.


Sábado, 13 de agosto, às 12h30
Restaurante Boi na Brasa
Rua Marquês de Itu, 188 – Vila Buarque
(próximo ao Metrô República)


Menu com 2 opções de cardápio: feijoada ou espetão,
Bebidas: refrigerante ou cerveja


Convites:
Podem ser reservados pelo e-mail movimento@recriarocreasp.com.br ou pelo telefone (11) 7475-3032. 

Valor:
R$ 25,00* por pessoa (pagamento realizado na chegada ao evento)
* Incluindo apenas uma bebida por participante.

Estacionamento:
- Convênio com o Estapar na Rua Marquês de Itu, 181
- Convênio com o Área Park, na esquina da mesma com a R. Rêgo Freitas.
Retirar o cupom a ser validado pelo “Boi na Brasa” ao final do evento.
Preço: R$ 10,00 para as primeiras 2 horas.



Contamos com a participação de vocês, bem como de seus amigos simpatizantes da nossa proposta.


Saudações,

Jomázio Avelar
Coordenador do Movimento Recriar o CREA-SP

terça-feira, 9 de agosto de 2011

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Os desafios da engenharia debatidos AO VIVO na internet.


Depois de marcar presença na TV, o Movimento Recriar o CREA SP estará agora AO VIVO na internet.

Será nesta quarta-feira, dia 10/08, às 11h
AO VIVO na Demais TV: www.demaistv.com.br

O coordenador do Movimento, engenheiro Jomázio Avelar, irá abordar a real situação da engenharia no país e os desafios que devemos enfrentar para resgatar e valorizar o papel dos engenheiros, arquitetos e agrônomos na sociedade.

Assista e participe do programa. Você poderá enviar seus comentários e/ou dúvidas ao Vivo durante a transmissão. 

Contamos com você para multiplicar a nossa voz. Divulgue para seus contatos!


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Exportação de desgraças


GILLES LAPOUGE

     No início do mês de agosto o primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, sairia de férias de verão. Tranquilo. Feliz. Mas no dia 1.o de agosto ele entendeu bruscamente que a economia espanhola não se comportava muito bem.
     Aliás, andava tão mal que Zapatero, não sem heroísmo, adiou suas férias e permaneceu em Madri para evitar uma falência do país. Aproveitou para anunciar que as eleições gerais previstas para março de 2012 seriam antecipadas para 20 de novembro.
     Quase no mesmo momento, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, descobriu também, e horrorizado, que em 15 dias o custo dos empréstimos com prazo de 10 anos pela Itália subiu 6% (o dobro da taxa de juros paga pela Alemanha). E Berlusconi concluiu que as coisas também não andavam muito bem. E teve uma ideia. Fez um discurso no Parlamento.
     A leviandade dos dois dirigentes é extraordinária (poderíamos dizer o mesmo no caso de outros dirigentes europeus e, especialmente, os lunáticos funcionários da União Europeia em Bruxelas).
     Essas pessoas são cegas e surdas. Há dois meses, os jornalistas vêm anunciando que a crise do euro, depois de massacrar a Grécia, estava em busca de outras presas – Portugal e Irlanda, mas também Espanha e Itália.
    Todo mundo já sabia disso, exceto Berlusconi e Zapatero. É verdade que estes dois infelizes trabalham demais.
Sem dúvida não têm tempo para ler os jornais, informando há várias semanas sobre a bomba caindo sobre suas cabeças.
     No entanto, bastava examinar os números para saber que o vendaval já chegara por ali. A Itália, um país engenhoso, tem uma dívida de € 2 trilhões, que representa 120% do seu Produto Interno Bruto (PIB). Como sair desse profundo buraco? Sobretudo quando o crescimento, como em todo o resto da Europa, salvo a Alemanha, continua muito débil – a previsão para 2011 é de 0,8%.
      O fato de a Itália não ser a única economia numa situação tão frágil não é uma circunstância que vai atenuar o seu drama, mas sim agravá-lo.
      Se a Itália, ou a Espanha, ou a França ou a Irlanda estão sem fôlego é porque, entre outras razões, o motor da exportação arrefeceu, na medida em que todos os países estão condenados a uma desaceleração e austeridade. Como vender produtos para países que não têm mais recursos?
      Isso nos leva a refletir como a globalização é uma faca de dois gumes, “a pior e a melhor coisa do mundo”. Em períodos de “vacas magras”, a felicidade de uns multiplica a infelicidade de outros. Para quem os italianos poderão vender as maravilhas da sua indústria? Para a Grécia, que está arruinada? Para a Espanha, que está de “língua de fora”? Para a França, que está estagnada? Ou a Irlanda, com 20% de desemprego?
     Talvez para os Estados Unidos, país enorme, rico. Sim, mas, sem chance. Os Estados Unidos também estão extenuados. No primeiro trimestre, o país cresceu 1,9%. Não foi um grande avanço, mas gerou otimismo. Na realidade, o crescimento foi, ao ritmo anual, de 0,4%. A previsão para o segundo trimestre é de 1,3%, mas há razões para duvidar, se levarmos em conta os recentes indicadores: emprego em queda, encomendas reduzidas para a indústria, despesas das famílias estagnadas.
     No caso da Europa, o horizonte se torna cada vez mais sombrio.
   Ora, se a Itália ou a Espanha caírem na rede dos especuladores, como essas grandes economias poderão ser socorridas, se o salvamento da pequena e pobre Grécia já esgotou os recursos disponíveis da União Europeia? E o euro continua a encarecer, o que é mais um castigo para a Europa. Os próximos meses serão duros.
Com tudo isso, seria saudável aproveitar o ciclone para refletir sobre o conceito e a realidade da globalização. Ela foi concebida para aumentar o fluxo de riquezas entre as bolsas, os mercados e o comércio do mundo inteiro.
   Ora, descobrimos hoje (o que já foi descoberto há muito tempo por todo mundo, salvo os políticos, economistas e analistas financeiros) que a globalização, quando se aplica a países extenuados, em vez de aumentar o fluxo de riqueza entre eles, provoca exatamente o contrário. A exportação de riquezas é substituída pela exportação de desgraças.

/ TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo, 05 de Agosto de 2011, B4.

Comentário:

O artigo Exportação das desgraças trata de questão que afeta a todos. A globalização precisa ser melhor conhecida por todo cidadão, em especial pelso engenheiros, cuja profissão depende de investimento. Quando falta comprador não adianta ter produto, inclusive ter tecnologia para produzi-lo com boa qualidade e custo baixo. Vamos pensar! Que escolhas fazer, inclusive nas eleições do CREA-SP de 2011.

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O Movimento Recriar o CREA SP na TV.

Para aqueles assistiram e querem compartilhar com seus contatos ou para aqueles que não tiveram a oportunidade de ver, segue a entrevista na integra com o coordenador do Movimento Recriar o CREA SP, engenheiro Jomázio Avelar, ao Programa Negócios, Dívidas e Cidadania, apresentado no último final de semana. 


Uma excelente oportunidade para conhecer mais sobre o Movimento Recriar o CREA SP e os desafios e dificuldades que o setor da engenharia enfrenta.



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

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Nova data da entrevista com o Coordenador do Movimento Recriar o CREA SP marcada!


Em virtude de alterações na programação da emissora, a entrevista com o Coordenador do Movimento Recriar o CREA SP, engenheiro Jomázio Avelar, no programa Negócios, Dívidas e Cidadania será apresentada agora em duas novas datas. Confiram:

- Amanhã, sexta-feira, dia 05/08, às 23h30
- Sábado, dia 06/08, às 12h

Canais:
Net canal 9
TVA canal 72 e 99
TVA digital 186

Se for possível, divulguem os novos dias e horários para seus contatos.

Obrigado pela compreensão!

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Palestra sobre os Riscos da Engenharia




SOBRATEMA e a ENGENHARIA COMPARTILHADA em parceria tem a satisfação de convidar os colegas engenheiros, seus colaboradores e associados para a Palestra do Engenheiro REMO CIMINO sobre RISCOS DE ENGENHARIA.

O evento será realizado no Centro de Exposições Imigrantes, Rodovia dos Imigrantes, km 1,5

Dia 12 de agosto de 2011, das 14h às 15h45

A inscrição deverá ser feita no site http://seminariosecongressos.com.br/inscricao

Riscos na Engenharia

Palestrante: Eng Remo Cimino

1-           Introdução à visão sistêmica
2-           Visão sistêmica: país, nação & planejamento estratégico
3-           Fundamentos da modelagem e interdependência por processos de trabalho
4-           Interdependência entre empresa e projetos
5-           Ciclo de Vida de um projeto – comprometido e ideal
6-           Riscos no ciclo de intenção, avaliação e consolidação de um projeto
7-           Riscos dos projetos de arquitetura e engenharia
8-           Riscos relacionados ao meio ambiente
9-           Riscos de orçamento na fase de consolidação de um projeto
10-        Riscos econômico de um projeto
11-        Riscos no ciclo de implantação de um projeto
12-        Riscos no ciclo de operação de um projeto
13-        Riscos de fluxo de caixa
14-        Conclusão

 



quarta-feira, 3 de agosto de 2011

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O movimento Recriar o CREA hoje na TV

Vai ao ar hoje à noite a entrevista com o engenheiro Jomázio Avelar, idealizador do movimento Recriar o CREA SP.

O engenheiro falou sobre a importância do movimento Recriar o CREA SP, o atual momento da engenharia brasileira, sua experiência acadêmica e profissional, entre outros assuntos de interesse geral.

A entrevista foi concedida ao programa Negócios, Dividas e Cidadania, apresentado por Orlando Marinho, gestor de novos negócios da Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito.

Hoje, 03 de agosto, às 21h30
Net canal 9
TVA canal 72
186 digital

Vale a pena conferir!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

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A indústria é também parte dos seus problemas

O desempenho da indústria no primeiro trimestre foi apresentado em dois relatórios: o da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que retrata todo o País, e o da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Ambos lamentam que o crescimento da produção foi inferior ao do primeiro trimestre do ano passado, esquecendo que aquele período se seguia a um forte recuo da economia e que, neste ano, o carnaval caiu em março. Na realidade a queixa não procede, a não ser pelo fato de que se previa uma demanda maior do que a que está ocorrendo.

A estagnação da Utilização da Capacidade Instalada precisa ser interpretada com cuidado, pois, de fato, pode decorrer tanto de um recuo da demanda quanto de um excesso de investimentos, em razão das facilidades de crédito e de uma taxa cambial altamente convidativa. Se a demanda no varejo acusa um ligeiro declínio neste início de ano, é por causa do excessivo endividamento do consumidor no final do ano passado, e não em razão de uma queda do poder aquisitivo que os dados sobre o emprego e sobre a folha de pagamentos estão desmentindo.

Os fatores principais do arrefecimento da atividade industrial estão no aumento das importações e na queda das exportações de produtos manufaturados, intimamente vinculados à valorização da moeda nacional em relação ao dólar, que se desvaloriza. Mas a queixa maior da indústria continua sendo sobre a elevada carga tributária. Queixa altamente justificada e que exigiria maior mobilização do setor em favor de uma reforma em que a capacidade de concorrência dos produtos brasileiros entrasse como a maior preocupação.

A “concorrência acirrada de mercado” ocupa o segundo lugar nos problemas enfrentados pela indústria. Na realidade, o concorrente se encontra no exterior e seu nome é a importação. A pergunta que deve ser feita é se a indústria nacional não abusou com muita desenvoltura dessas importações que revelam participação não desprezível de componentes estrangeiros, que permitem baixar os preços dos produtos acabados ou aumentar a margem de lucros da indústria.

Caberia às entidades de classe do setor analisar a possibilidade de unir diversas empresas para produzir em série esses componentes e para realizar pesquisas tecnológicas que igualem os preços do exterior, deduzido o custo do transporte e de tarifas aduaneiras. A falta de trabalhador qualificado é um problema que só a educação pode resolver. A taxa de juros é realmente elevada (exceto para investimentos), mas a indústria tem sua participação na inflação que ela reflete.

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo, 29 de Abril de 2011, B2.


Comentário:

Os problemas mostrados no texto acima afetam diretamente as condições profissionais dos engenheiros industriais (tecnologia). Têm sido muito ventilado na imprensa a questão da desindustrialização, causada por juros elevados, carga tributária alta, falta de qualificação dos trabalhadores, todos problemas que os brasileiros tem que resolver para evitar ou impedir que a concorrência das industrias de outros países vençam a competição no mercado interno brasileiro. Alguns problemas podem ser atacados pela ação dos engenheiros, sejam de tecnologia, sejam de infra-estrutura para redução do custo na logística de transporte (nesse caso engenheiros civis, nos outros engenheiros industriais e de ação política para questão dos juros e da carga tributária).

A redução da carga tributária é muito reivindicada através de reforma tributária. Porém, é preciso ficar claro que tal carga só poderá ser reduzida mediante a redução do custo dos governos. Assim a diminuição da carga decorrerá de reformas estruturais que dê mais racionalidade à burocracia e eficiência gerencial. Para tanto, os governos é que tem de ter seu custo diminuído.

Todos são problemas para os brasileiros, no entanto afetam diretamente os engenheiros, que ficam sujeitos à instabilidade do mercado e das políticas econômicas que afetam suas vidas e de suas famílias diretamente. O fortalecimento da indústria brasileira na competição com as estrangeiras contribuirá para amenizar ou eliminar a instabilidade mencionada.