Por que?
Os profissionais e as empresas foram abandonados pelo CREA/SP.
Apesar de pagarem ao CREA/SP para exercer a profissão e as atividades, o CREA/SP negligencia suas funções e se tornou um órgão meramente arrecadador.
A instituição está ausente na defesa da Engenharia Nacional e do mercado de trabalho dos engenheiros, que é aviltado pela falta de fiscalização do CREA/SP.
O Movimento Recriar o CREA/SP vai trabalhar energicamente para resgatar e ampliar o mercado de trabalho em todos os setores do sistema produtivo (Construção, Indústria, Agricultura e Serviços).
E conclama todos os profissionais, as empresas e entidades de engenheiros, arquitetos e agrônomos para construir uma UNIÃO duradoura proposta pelo Movimento Recriar o CREA/SP.
Participe deste movimento democrático, ético e transparente.
Se você, colega baby boomer, quer mudar o Brasil, sabe o quanto difícil que é. Comece agora, quem sabe mais uma vez, recriando o CREA. É possível. "WE CAN"
ResponderExcluirRecriar o CREA é olhar com outros olhos para o profissional e não somente como pagador de ART E anuidade.
ResponderExcluirRecriar o CREA e fazê-lo ser um intercâmbio global entre os profissionais expondo gratuitamente via site as suas empresas suas necessidades de contratação, cursos de desenvolvimento tecnologico, divulgação de produtos das empresas e profissionais, fazer convenio com órgãos normatizadores e de análise como IPT e ABNT.
Recriar o CREA é tornar visivel todos os profissionais e empresas abrangidas pelo CREA.
Lutar e defender os profissionais e suas empresas junto a CAIXA e cartórios.
Abraços
Engº Gilberto Valverde Carneiro
Texto objetivo, curto e completo.
ResponderExcluirReflete em síntese a realidade de hoje, realidade esta que motivou inclusive a criação de órgão similar para os arquitetos - CRAU.
Estamos juntos, parabéns pela iniciativa.
RECRIAR O CREA!
Jarbas
gostaria de saber o que o movimento recriar está fazendo concretamente para melhorar os salários dos engenheiros e arquitetos funcionários públicos
ResponderExcluirOlá, tudo bom ?
ResponderExcluirE onde a profissão do geógrafo entra nesse seu projeto de recriar o CREA ?
att
Boa tarde,
ResponderExcluirPessoal, fazendo um gancho na pergunta do ilustre geógrafo(!) Victor Nascimento: E onde todas as demais profissões registradas no CREA (geólogo, cartógrafo, técnicos em geral, meteorologistas e tecnólogos)se encaixam neste projeto?
Zé Maurício
Ingressei no curso de Engenharia em 1974, colei grau em 1981. Participei da associação de classe em minha cidade, desde recém-formado. Em 1982, integrante de um grupo de jovens Profissionais 'recriamos' a AEAP, com o Projeto Alfa (objetivo de criar padrão de prestação dos serviços em nível de qualidade E honorários mínimos). Em 1987, ratificamos a 'recriação' da entidade evitando seu uso meramente político. Descobri, 15 anos mais tarde, já atuando enquanto Engenheiro de Segurança, que havia profissional que 'devolvia honorários' - o honorário mínimo do Projeto Alfa. Enquanto Engenheiro de Segurança, decobri que a 'Câmara de Engenharia de Segurança' foi transformada em algo parecido com uma "Comissão'.
ResponderExcluirSempre entendi o Conselho como um Órgão fiscalizatório. Portanto, sempre recolhi e recolho a ART em todo serviço que presto. Respeito a ideia do 'recriar'. No entanto, com a saída dos Arquitetos, não seria um 'renascer'?
Entendo que mais do que uso político, o Conselho deveria primar pelo aperfeiçoamento constante do Profissional. Da fiscalização efetiva em todas as áreas de atuação. Trabalhando em nível nacional no sentido de, por exemplo, na área de Segurança do Trabalho, separar joio de trigo. Agregar os Técnicos de Segurança no sentido de lhes proporcionar participação efetiva nas ações de Engenharia de Segurança, assegurando-lhes as prerrogativas do Técnico de Nível Mèdio. Tres pilares seriam necessários para renascer recriando:
Primeiro Capacitação ou Educação Continuada, Segundo: Atuação agressiva em nível da valorização profissional e, finalmente, mas não encerrando, posto poder haver outras inúmeras possibilidades, fiscalização com punição séria, efetiva e corretiva.
Para encerrar, recordo um texto que escrevi no passado: o Engenheiro, nas aglomerações primitivas, teria sido o ousadoque 'desceu das árvores' e embrenhou-se pela mata. Foi o curioso que descobriu as primeiras cavernas para abrigo. Foi o destemido que armou-se para defender o grupo e prover a caça. Há, no entanto,na estrutura tribal a figura do pagé. E ele que cura, da dor de barriga do filho do cacique à enxaqueca das suas esposas. É ele que participa das decisões estratégicas, define os 'sacrifícios', as ações da tribo. O pagé, ou médico, ou advogado, de hoje, tratam-se, desde os últimos anos de faculdade por 'doutor'. Seus coordenadores, sejam outros Médicos ou Advogados assim os tratam também, principalmente diante do 'populacho'. Já os Engenheiros ao encontrarem-se tratam-se de 'Zé da Batidinha' (lembrando os tempos de república). Tonhão ou Toninho, Tico, Italiano, Tuca, Cidinha, e vai por aí. É nas escolas que isso deveria ter fim, não acham? Portanto, antes de recriar o CREA, seria interessante RECRIAR A ENGENHARIA. O orgulho de ser Engenheiro, o respeito ao Colega, chamando-o, não necessariamente de doutor, mas ENGENHEIRO JOÃO, ENGENHEIRA MARIA, enfim recriar o respeito profissional que, efetivamente não é cultivado entre nós.