quarta-feira, 19 de outubro de 2011

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MANIFESTO “MOVIMENTO reCRIAR o CREA-SP”

O CREA-SP vai a limites nunca imaginados contra um engenheiro.

Após o Pedido de registro da candidatura do Eng. Jomázio de Avelar houve tentativa a todo custo de impugná-la. A começar por um julgamento político da CER – Comissão Eleitoral Regional do CREA-SP. Em defesa ele recorreu à CEF – Comissão Eleitoral Federal do CONFEA que cassou o julgamento dado no CREA-SP, deferindo o Pedido de registro da candidatura. Não satisfeito o impugnante recorreu ao Plenário do CONFEA, o qual manteve o deferimento da candidatura. Finalmente a candidatura foi homologada.

A seguir veio outra batalha, agora no âmbito judicial.

Se não bastassem os obstáculos acima narrados e pelo candidato superados, ele vê-se, às vésperas da eleição, diante de uma Ação Judicial movida em nome do CREA-SP e não de seus dirigentes, mediante procuração outorgada a advogado pelo presidente do CREA-SP, José Tadeu da Silva. A ação movida pelo CREA-SP, é uso da “máquina pública”, em proveito dos dirigentes, contra a candidatura do eng. Jomázio de Avelar.

A mencionada Ação é classificada como Ação Judicial Criminal que alega “difamação (Art. 139 do CP) – crimes contra a honra” pelo simples fato de o “Movimento reCRIAR o CREA-SP” ter emitido pronunciamento público relativo ao reconhecido desempenho insatisfatório da atual gestão.

Esta Ação Judicial retrata, mais uma vez, a postura dos dirigentes do CREA-SP: julgam-se imunes a críticas e buscam agora o Foro Judicial na pretensão de intimidar e ameaçar o candidato Jomázio. Esquecem-se de que o CREA-SP é um órgão público, e seus dirigentes estão sujeitos a críticas dos profissionais, no exercício da “cidadania profissional”, os quais desejam para a instituição o alcance de melhor e mais altos patamares de desempenho e desenvolvimento. A críticas sujeitam-se todas as instituições públicas, e os profissionais tem o direito legítimo de fazê-las.

Constata-se que apenas 3,5% do total de profissionais do nosso Estado participa da eleição do presidente do CREA-SP, o que contribui para o continuismo já por mais de 30 anos, com exercício do verdadeiro presidencialismo imperial. O interesse demonstrado pela Situação é manter ou reduzir a representação atual, assim a eleição fica sob seu controle. O interesse da Oposição, Jomázio de Avelar, é expandir a representatividade, para tirar da Situação o controle sobre a eleição e para que a decisão fique com os profissionais eleitores.

Além da tentativa de eliminar candidaturas, manipulam mesmo dentro das precárias regras eleitorais, a ponto de destinar apenas 21 urnas para a Capital, que tem mais de metade dos 180 mil eleitores aptos a votar, enquanto que para o restante (interior), onde supõe controle do voto, destinou 350 urnas – essa manipulação reduzirá ainda mais a representatividade, na tentativa de assegurar o poder com a Situação. Por que tanto medo da Capital?

Os fatos relatados demonstram que a Situação se sente ameaçada pela candidatura do Eng. Jomázio de Avelar. Mencionada Ação Judicial é atitude indevida a um dirigente público, e pior ainda quando se trata de colega contra colega de profissão. É inaceitável. É condenável. É chegada a hora de os profissionais, pelo VOTO, interromperem esse continuismo nocivo e impedir quem, infelizmente, não se mostra a altura do cargo.

O continuismo é nocivo. Decorre de práticas antidemocráticas e antirepublicanas, mas um dia ele é interrompido. A história recente comprova o fato: no México o PRI ganhou as eleições por 70 anos seguidos (um dia perdeu), o regime militar no Brasil permaneceu por 20 anos (um dia caiu), o mundo árabe também confirma (as ditaduras estão caindo). Chegou a vez do CREA-SP.

Colegas, o VOTO não é obrigatório (dificuldade para a Oposição e facilidade para a Situação). Só pelo VOTO será possível novo destino. Compareçam as urnas.

Jomázio de Avelar no. 21. VOTE na OPOSIÇÃO para “reCRIAR o CREA-SP”, para dar novos e melhores destinos aos interesses de nossa profissão, dos profissionais e das empresas.

São Paulo, 19 de Outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

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Apresentamos nosso candidato de oposição independente para a presidência do CREA SP

No dia 22 de setembro, a candidatura do Engenheiro Jomázio de Avelar foi definitivamente homologada pelo CREA como candidato de oposição independente apoiado pelo Movimento Recriar o CREA SP.


Compare o currículo de Jomázio de Avelar com o dos outros candidatos aqui.


Falta menos de 1 mês para as eleições para a presidência do CREA SP (dia 8 de novembro) e o Movimento espera contar com a sua confiança, o seu engajamento e o seu voto.


Juntos vamos resgatar e valorizar cada vez mais o CREA SP como uma instituição representativa dos engenheiros, agrônomos e demais profissionais registrados.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

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Prorrogado o Prazo para a Escolha do Local de Votação

O prazo para escolher o local de votação mais conveniente para você nas eleições para o Sistema CONFEA/CREA 2011 foi prorrogado.

Você tem até amanhã, sexta-feira, dia 07/10.

ESCOLHA AQUI O LOCAL MAIS PERTO E/OU FÁCIL PARA VOTAR!

As eleições acontecem no dia 08 de novembro e é fundamental a sua participação.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

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A crise, ainda.


Na verdade a crise de 2008 já dura quatro anos. E não dá sinais de ser superada, tão pouco o horizonte no qual ocorrerá a superação. O fato é que suas consequencias modificam hábitos, procedimentos e mesmo conceitos.

Em artigo da Revista Bem Comum sob título “Crise é oportunidade” de out/2008 expuz minha interpretação das causas da crise de 2008: consumismo, endividamento público dos países ocidentais, e acrescento agora o exercício da democracia.

O instrumento de poder dos governos tem sido ultimamente a publicidade de que estão certos, para estimular o consumismo. Nessa linha a população sente-se satisfeita pelo acesso aos bens e conforto, as empresas percebem crescer o mercado que lhes dará aumento de faturamento e lucro, os governos veem crescer a arrecadação – corrente da felicidade. Corre em paralelo um ingrediente parece que pouco percebido: endividamento dos governos, das famílias, menos das empresas que se socorrem de aumento de preços como ocorre claramente no Brasil, comparado com países desenvolvidos.

O recurso do consumismo demonstra a incapacidade dos governos ter planos e implementá-los. O consumismo mobiliza a sociedade no caminho da satisfação, sem custo para os governos, cujo instrumento são o interesse empresarial.

Ocorre que os governos, mesmo com crescimento de arrecadação, não conseguem pagar seus gastos sem socorrer-se do endividamento público. E todos os governos devem muito.

O Brasil pagou em 2010 R$ 129 bilhões de juros da dívida pública. Esse recurso de endividamento não é um mal em si, porém seu uso indevido e/ou em excesso leva a desequilíbrio das contas públicas e a instabilidade institucional.

Esse é o sintoma da situação financeira da Europa e EUA.

É simples, sem ser simplista, não se pode ter despesa maior que receita. As famílias e as empresas estão sujeitas a controles automátios, na justiça, nos cartórios de protestos, Serasa e tantos outros atores. Os governos é que estão soltos, pela democracia. Esse é o ponto sobre o qual os holofotes das sociedades de todos os países devem focar. Compatibilizar o longo prazo de que precisam as empresas com os prazos curtos dos mandatos eleitorais essenciais na democracia.

É preciso retirar das disputas eleitorais os gastos públicos que geram endividamento público.

O mal não está nessa modalidade de endividamento, mas está na decisão ainda não sinalizada pelos governos de combater a dívida a longo prazo, estabelecer limites para o endividamento.

O crescimento econômico, a riqueza individual média, depende da qualidade e da estabilidade das instituições públicas, em especial das que se ocupam das finanças públicas. Desde 2008 os governos insistem em praticar intervenções monetárias, fiscais e sociais, quando deveriam voltar-se para a construção do equilíbrio financeiro público que contribua para a estabilidade sadia de investimentos para o melhor aproveitamento do aparelho empresarial, o sistema produtivo. Essa postura dos governos já transmitiria para as famílias, a sociedade, o necessário comedimento nas dívidas.

As causas da crise precisam rapidamente ser compreendidas para que os governos tenham coragem de tomar as medidas institucionais para retirar das disputas eleitorais os gastos públicos causadores do endividamento dos governos e da instabilidade das instituições, mantidas as condições de regime democrático.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

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Somos oposição a gestão atual do CREA-SP

Percebemos que a maioria absoluta dos profissionais está decepcionada com a instituição CREA; como está não faz sentido para os profissionais. 
Esse sentimento generalizado só contribui para que as coisas continuem como estão ou piorem.

O Movimento Recriar o CREA-SP surgiu do encontro de profissionais insatisfeitos com a atual gestão do CREA-SP e que acreditam que mudar é possível, iniciando por maior participação da nossa classe nas decisões, a começar pelo VOTO.

Fazemos oposição ao candidato da atual administração do CREA-SP, mas nossas ações orientam-se para valorizar a instituição. O CREA-SP pode e deve ser uma instituição representativa dos engenheiros, agrônomos e demais profissionais registrados.

Por isso as ações de mobilização: engajar cada vez mais pessoas e responder aos anseios dos que querem mudar para ter uma instituição forte, respeitada, atuante na defesa dos profissionais, das empresas e da sociedade.   Mudar através do VOTO!

Nós compartilhamos informação, falamos sobre o que está acontecendo, divulgamos os currículos dos candidatos, alertamos sobre a data e os locais de votação e muito mais. 
A participação é que expressará a instituição dinâmica para decisões acertadas.

Tudo está sendo feito na campanha, dentro das possibilidades, a fim de contribuir para a melhor escolha. O VOTO ainda não é pela internet, com será; ainda não é representativo (15 mil em 420 mil), como será. A participação é essencial: VOTE.

Informação é o primeiro passo para o VOTO consciente. O Movimento Recriar o CREA-SP acredita nisso e coloca esse princípio em prática.

Gostaríamos de contar com a sua colaboração e envolvimento. Manifeste-se. Permita-nos saber o e-mail dos colegas profissionais de seu relacionamento.