sexta-feira, 30 de setembro de 2011

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VOCÊ SABE O QUE DEVE FAZER PARA PODER VOTAR NAS ELEIÇÕES DE 2011 PARA O SISTEMA CONFEA/CREA?

1 - EM PRIMEIRO LUGAR, Quem pode votar?
- Qualquer profissional registrado no Sistema Confea/Crea que estiver em dia perante o Conselho pode votar.

- O prazo para ficar adimplente a tempo de poder participar da votação, caso ainda não esteja, é 07 de outubro.

- Todos os profissionais poderão VOTAR para presidente do Confea, PRESIDENTE do Crea-SP, diretor geral E DIRETOR ADMINISTRATIVO DA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA-SP (MÚTUA).

- a partir dos 65 anos (HOMENS) E 60 ANOS (MULHERES), SUA ANUIDADE é de R$ 25,00.


2 - Quais são os documentos necessários para votar?
No dia da eleição, compareça AO seu local de votação COM SEU documento de identidade PROFISSINAL e o comprovante de quitação da anuidade, caso ele tenha sido paga nesse último mês.


3 - Onde votar? OU SEJA: COMO ESCOLHER SEU LOCAL DE VOTAÇÃO

Informações gerais:
- O endereço padrão para a votação dos profissionais é sempre o local mais próximo daquele informado em seu registro no CREA-SP.

- Caso tenha ocorrido mudança de endereço e você não tenha realizado a atualização cadastral, ou o local é desfavorável, você pode alterar esta opção para votar no local mais próximo de seu novo endereço ou até mesmo do seu local de trabalho.

- Você pode alterar esta opção através do site do CREA-SP atÉ DIA 02/OUTUBRO as 23h59min – domingo próximo.


Como proceder para alterar meu local de votação:
- PARA ESCOLHER SEU LOCAL DE VOTAÇÃO ACESSE WWW.CREASP.ORG.BR/ELEICOES2011


- NA TELA QUE APARECER VOCE DEVE DIGITAR SEU NUMERO DO CREASP E SUA SENHA e, em seguida escolher seu local de votação seguindo as instruções de consulta

ATENÇÃO: SE VOCÊ AINDA NÃO ESTIVER CADASTRADO PARA ACESSAR OS SERVIÇOS ELETRÔNICOS DO CREA-SP VOCÊ DEVE PRIMEIRAMENTE CLICAR NO BANNER “CADASTRAR”, A SUA DIREITA NA TELA, CADASTRAR-SE E AGUARDAR SUA LIBERAÇÃO DE ACESSO AOS SERVIÇOS ONLINE.

- quando sua liberação de acesso for confirmada, ACESSE O LINK http://servonline.creasp.org.br/loginEleicao/login.php . e escolha seu local de votação.




terça-feira, 27 de setembro de 2011

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Exerça seu direito de votar. Manifeste sua vontade de mudança.

Quando o assunto é o CREA SP, a maioria dos profissionais mostra-se indignada. Porém, apenas 3% vão até as urnas e votam nas eleições. Assim fica difícil haver mudança.

Nós, da OPOSIÇÃO, lançamos o Movimento Recriar o CREA SP e queremos mobilizar cada vez mais pessoas para votar nas eleições.

Vamos mudar! 08 de novembro é a DATA.


Saiba como votar:

1 - Cadastre-se previamente na página Eleições 2011 no site do CREA SP e leia as instruções e pré-requisitos que garantem seu direito ao voto.

2 - Depois escolha o local para VOTAR que seja de sua melhor comodidade, consultando a relação de urnas disponibilizada na própria página.


Sua indignação com o momento atual do CREA SP pode ser grande, mas sua vontade de mudar tem que ser maior. Vote!




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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

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Apresentação das Propostas do Movimento RECRIAR o CREA-SP

Convite Plenária Valinhos


O Movimento Recriar o CREA SP convida você para a Plenária com o candidato à presidência do CREA SP, engenheiro Jomázio Avelar.


Venha conhecer e debater sobre as Propostas do Movimento RECRIAR o CREA-SP com o objetivo de recriar o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo.


Dia 23/09, sexta-feira, às 19h.
Hotel Itapema – Av. Independência, 754 – Centro – Valinhos.


Informação é o primeiro passo para o voto consciente. Contamos com sua presença!


Divulgue o movimento para multiplicar a nossa força.





terça-feira, 13 de setembro de 2011

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O Colégio de Arquitetos convida

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

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‘Brasil é uma economia em que se vive perigosamente’


José Roberto Afonso lança e-book no qual analisa ligação entre boom de crédito e crescimento da dívida

Alessandra Saraiva Fernando Dantas/RIO

Em meio à crise internacional dos mercados financeiros, a economia brasileira está longe de blindada, para José Roberto Afonso, especialista em finanças públicas. Envolvido na criação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), Afonso alerta para os possíveis impactos negativos nas áreas fiscal e cambial da crise no Brasil e critica o avanço da dívida pública brasileira.

  Ele acaba de lançar o e-book “Crise, Estado e Economia Brasileira”, pela editora Agir. Para o economista, o aumento da dívida em dólar das empresas brasileiras é uma vulnerabilidade que pode cobrar seu preço, caso a moeda americana dispare por causa da crise. Segundo Afonso, mesmo após ter superado a crise de 2008, a economia brasileira ainda “vive perigosamente”.
  Lembrando das conseqüências, no início da crise global, do uso de “derivativos cambiais tóxicos”, ele fala que, além de empresas altamente expostas, um dos maiores bancos brasileiros “quebrou”. “Podem até dar outro nome para isso, fusão. Mas quebrou” afirma. Afonso recusa- se a citar o nome, mas a referência tem todo o aspecto de ser ao Unibanco, absorvido pelo Itaú.
  O economista tem uma interpretação original, desenvolvida no livro recém-lançado, sobre o grande aumento do crédito no Brasil. Normalmente, o boom de crédito é visto como um avanço muito promissor dos últimos anos, mas alguns analistas preocupam-se com o que seria uma expansão excessiva.
  Afonso também se preocupa, mas especialmente porque vê ligação entre o aumento da dívida pública bruta e a expansão do crédito. Simplificadamente, é como se o governo se endividasse para repassar dinheiro aos bancos públicos que, por sua vez, emprestam às empresas. Estas, finalmente, financiam o governo ao comprar títulos públicos.
 O problema desse circuito, para Afonso, é que grande parte desse roda de endividamento não está sendo usada para financiar investimentos. E, dado os altos juros, é um mecanismo muito caro.

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo, 29 de Agosto de 2011, B8.


Comentário:

   A argumentação desenvolvida pelo economista da FGV guarda relação com propostas do programa do Movimento Recriar o CREA-SP.
  Na próxima edição do Blog serão apresentados maiores detalhes através da entrevista do mencionado economista. 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

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Crédito estrangulado

    A importância do assunto tratado no artigo que você pode acessar abaixo é que A PROFISSÃO DEPENDE DIRETAMENTE DE INVESTIMENTO.
    No mundo globalizado todas as economias são interdependentes, razão pela qual a situação da economia de outros países pode afetar investimentos em nosso País. OS ENGENHEIROS PRECISAM ESTAR ATENTOS. ESTÁ EM JOGO SUAS CONDIÇÕES DE VIDA.


Crédito estrangulado
CELSO MING


    O nome desta crise agora pouco importa. Vai sendo consolidada a impressão de que a economia global está atravessando nova paralisia, semelhante à acontecida em 2008.
    O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, advertiu ontem, em São Paulo, que o crédito do sistema bancário europeu está praticamente estrangulado, dependente de transferências de recursos do Banco Central Europeu (BCE).    
    A asfixia do crédito também aconteceu em 2008.Em questão de semanas, as aplicações dos bancos em hipotecas e empréstimos para empresas viraram créditos suspeitos ou, simplesmente, ativos podres. Ninguém tinha então como saber a quantas estavam as condições patrimoniais de cada banco. E nenhum deles se dispunha a emprestar para o outro. Mas, ao menos temporariamente, o jogo virou quando os Tesouros dos países ricos socorreram suas instituições financeiras.
    Desta vez, os Tesouros da maior parte dos países ricos ou estão quebrados ou muito perto disso. A crise global deixou de ser o estouro da bolha das hipotecas (prime e subprime) e evoluiu para uma crise de endividamento público. Hoje, os únicos fornecedores de liquidez nos países avançados são os bancos centrais.
    A situação da União Europeia é mais complicada, porque o BCE, presidido pelo francês Jean-Claude Trichet, tem mais restrições para operar com recompra de títulos públicos dos países da área do euro. Trata-se de uma prática que poderia caracterizar uma relação incestuosa com os tesouros. Seria emitir moeda para dar cobertura a despesas correntes.
    De todo modo, o BCE vem recomprando no mercado secundário, em caráter excepcional,títulos da Grécia, Portugal e Irlanda que a rede bancária não vinha podendo manter em carteira. A questão é que problemas semelhantes começam a acontecer com Itália e Espanha, países com dívidas três ou quatro vezes maiores do que as de Grécia, Portugal e Irlanda (veja o Confira).
    A União Europeia não tem mecanismos institucionais que possam prestar socorro a sócios que, repentinamente, enfrentem graves problemas de caixa. O recentemente criado Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSF,na sigla em inglês), cuja função é dar cobertura de liquidez a países-membros do bloco do euro, só vai dispor de 340 bilhões de euros e, ainda assim, seus estatutos terão de ser previamente aprovados nos Parlamentos de cada país.
    Depois de percorrer grande quilometragem com o breque de mão puxado, o BCE finalmente admitiu recomprar títulos da Itália e da Espanha, cujas dívidas ficaram sob ameaça de colapso. Mas não pode manter essa linha de emergência indefinidamente aberta.
    Quando faltam mecanismos institucionais capacitados para emprestar recursos em última instância, é preciso provê-los rapidamente. Isso requer lideranças capazes de quebrar resistências e de saltar etapas. No entanto, líderes europeus são hoje animais em extinção. Quando simplificam tudo e quando tratam uma crise tão profunda como se não passasse de resultado de ação dos especuladores e dos mercados de derivativos, chefes de Estado como Sarkozy e Berlusconi não se mostram à altura dos desafios que estão aí.

● Emprego e confiança
Os números do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, ontem divulgados, mostraram em julho uma recuperação do emprego acima da esperada: 117 mil postos de trabalho, em vez dos 75 mil projetados pelos analistas. Não há nenhuma garantia de que esteja em marcha uma melhora no emprego. Ao contrário, a tomada de consciência de que a crise aumentou poderá levar o empresário americano a adiar tanto projetos de investimento quanto de contratação de pessoal. Enfim, emprego é também questão de confiança.
Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo, 06 de Agosto de 2011, B2.